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Topics - dentolas

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O Banco do Brasil foi condenado pela Justiça de São Paulo a reabrir conta corrente da corretora de criptomoedas Foxbit. A sentença foi fundamentada no argumento de que não há lei que proíba a transação com criptomoedas e de que a autonomia de vontade nos contratos não deve passar por cima do direito do consumidor.

O Portal do Bitcoin entrou em contato com a assessoria de imprensa da empresa estatal, que postergou a resposta por duas vezes. Quando o comunicado finalmente foi enviado disse: “O Banco do Brasil não comenta nem emite opiniões sobre processos em andamento no âmbito do Judiciário”.

O processo está em segredo de justiça e por isso indisponível para consulta no site do Tribunal de Justiça de São Paulo. A decisão, contudo, pode ser vista no Diário Oficial do Estado, uma vez que ela foi publicada nessa segunda-feira (25).

Na publicação não há informação sobre a vara ou o juiz da causa. Nela, consta apenas que a Justiça acolheu os pedidos da corretora, que havia argumentado que “receberam notificação extrajudicial da ré informando o encerramento suas contas correntes firmadas de forma imotivada”.

O Banco do Brasil havia apresentado como um dos motivos para o fechamento da conta, a disparidade entre os valores transacionados pela corretora e aqueles que eram declarados à instituição bancária.

“A Foxbit transacionou mais de R$1.000.000.000,00 no último ano e que tal quantia é superior aos valores declarados”.

Conforme consta na sentença, o banco declarou:

“A comercialização de criptomoedas gera consideráveis riscos para instituição financeira, em decorrência de transações que ocorrem de maneira praticamente anônima, além da ausência de fiscalização por autoridade governamental”.

De acordo com a decisão judicial não há “prova de que exista risco decorrente de anonimato das pessoas que participam das operações” como estava sendo defendido pelo Banco do Brasil.
Banco do Brasil sem razão

A Foxbit, por meio de sua petição inicial, afirmou que o encerramento de conta corrente torna totalmente inviável as suas atividades. A empresa “depende do uso e manutenção das contas para realizar a sua atividade empresarial”.

O argumento apresentado pela instituição bancária de que ela não tem o dever de manter a prestação de serviços aos autores sob força de que não há lei que a obrigue a isso, foi rechaçado pela Justiça.

O juiz afirmou na decisão que a conta corrente “apresenta caráter de essencialidade e não pode violar direito do consumidor com simples aplicação do princípio da autonomia da vontade”.

Nisso ficou decidido que o banco agiu com abuso de direito por cancelar a conta corrente de modo unilateral e sem comprovar o motivo que foi alegado, “já que a utilização da conta-corrente configura requisito essencial e imprescindível para o desenvolvimento dos serviços da ré”.
Responsabilidade da corretora

Outro argumento que caiu por terra foi o de que a atividade exercida pela exchange não teria previsão legal. Segundo a sentença, o princípio da legalidade trazida pelo Banco do Brasil em suas alegações finais vai contra a própria instituição.

“Inexiste lei ou determinação judicial vinculante que declare ou mesmo induza que a atividade desenvolvida pela autora seja ilegal. E se tal declaração não há, é porque é legal”.

O argumento de que apenas empresas de criptomoedas podem incorrer em crimes como lavagem de dinheiro não condiz com a realidade, conforme foi apontado na decisão judicial.

“A alegação genérica que transação com criptomoedas é arriscada sob o ponto de vista mercadológico e institucional, em razão do efeito negativo que prejudicaria a reputação da ré e possíveis envolvimentos em atividades ilícitas, não tem o condão de afastar o caráter abusivo da medida”.

A afirmação de que o banco tem a responsabilidade sobre a ação dos usuários da corretora de criptomoeda não serve de motivo para encerramento unilateral da conta desse tipo de empresa, conforme está na sentença.

“A responsabilidade objetiva em caso de qualquer ação dos usuários cadastrados na empresa autora não será do banco e, sim da própria Foxbit, o que inviabiliza a possibilidade de encerramento unilateral com base em tal motivação”.

Esse ganho de causa, entretanto, para a corretora pode ser modificado, uma vez que se trata de uma decisão em 1ª instância e que o Banco do Brasil pode apresentar um recurso contra essa decisão, levando o caso à 2ª instância do Tribunal de Justiça de São Paulo.
Batalhas travadas

Assim como outras corretoras de criptomoedas, a Foxbit tem travado batalhas para manter suas contas abertas. No último dia 19, a Caixa Econômica Federal havia bloqueado a conta da exchange sem aviso prévio.

A empresa, que não informou o valor bloqueado pela Caixa, afirmou que entraria com uma ação judicial para solucionar esse problema. O fato, é que ainda não há qualquer ação ainda movida pela empresa.

Algumas contas da Foxbit têm sido mantidas por força de liminar à exemplo de uma no Bradesco. A corretora apresentou um agravo em recurso especial contra a decisão monocrática proferida pelo desembargador Hélio Nogueira, da 22ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).

Enquanto se discute a causa, a conta corrente se mantém aberta. A decisão sobre esse caso que envolve a corretora e o Bradesco será do Superior Tribunal de Justiça, que já havia enfrentado tema semelhante no ano passado com a discussão entre o Mercado Bitcoin e o Banco Itaú.

Neste caso, o banco conseguiu ganhar a causa e o STJ trouxe um precedente que pode influenciar em novas discussões.

fonte: https://portaldobitcoin.com/banco-do-brasil-perde-na-justica-e-e-obrigado-a-reabrir-conta-da-foxbit/

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O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, fez sua primeira menção ao Bitcoin nesta terça-feira (26) via Twitter. Infelizmente, Bolsonaro fez uma confusão de conceitos ao confundir a primeira criptomoeda com um obscuro projeto feito pela Funai (Fundação Nacional do Índio).

É o mesmo erro que seu filho Carlos havia cometido na metade do mês. Ele disse que a ministra Damares Alves havia cancelado a compra de Bitcoin que seria feita pela autarquia.

Na verdade, o projeto da Funai previa o desenvolvimento de um criptomoeda para ser usada pelo índios. Não há indícios de que havia verba para comprar bitcoins.

    A Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, @DamaresAlves cancelou envio de cerca de R$42 mi para compra de bitcoins para uso da FUNAI (índios) e a UFF. Agora, outra “estranheza” na #ComissãoDaAnistia: compra de HD por R$7milhões.
    — Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) March 26, 2019

Jair Bolsonaro e criptomoedas

O presidente brasileiro já havia feito um comentário sobre a criptomoeda indígena. Em janeiro, ele criticou a ‘caixa-preta do BNDES’ e usou como a exemplo o caso da criptomoeda indígena que foi barrada por seu governo.

    Com poucos dias de governo, não só a caixa preta do BNDES, mas de outros órgãos estão sendo levantados e serão divulgados. Muitos contratos foram desfeitos e serão expostos, como o de R$ 44 milhões para criar criptomoeda indígena que foi barrado pela Ministra Damares e outros.
    — Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) January 7, 2019

Criptomoeda da Funai

O erro é que o dinheiro, seria usado para a criação de uma criptomoeda indígena, conforme foi informado em nota de esclarecimento da UFF. Talvez daí tenha vindo o equívoco de Jair Bolsonaro.

O fato é que Damares, na época, suspendeu o contrato entre a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a Universidade Federal Fluminense (UFF), o qual havia sido assinado em 28 de dezembro, ou seja, três dias antes de encerrar o mandato de Michel Temer.

A ministra achou o valor elevado do acordo que previa execução orçamentária de R$ 35 milhões em 2018 e R$ 9,9 milhões em 2019.

O fato sobre a suspensão desse projeto foi até mencionado pelo presidente Jair Bolsonaro que, por meio de seu twitter, afirmou que “muitos contratos foram desfeitos e serão expostos, como o de R$ 44 milhões para criar criptomoeda indígena que foi barrado pela Ministra Damares”.

Uma outra gafe cometida pelo vereador do Rio de Janeiro foi o trecho do vídeo postado por Bolsonaro que nada tinha a ver com o bloqueio. Ele foi extraído de uma audiência ocorrida em 21 de fevereiro, na qual a ministra falava na Comissão de Direitos Humanos sobre os planos de seu ministério.

fonte: https://portaldobitcoin.com/jair-bolsonaro-fala-sobre-bitcoin/

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O economista André Lara Resende, um dos criadores do Plano Real, acredita que uma modernização do sistema econômico atual passaria pela criação de uma moeda digital do Banco Central (BC), conforme seu artigo ‘A crise da macroeconomia’, publicado pelo Valor Econômico no início do mês.

Resende falava sobre gastos públicos e da política fiscal como essencial para o bom funcionamento da economia, mas discorreu, principalmente, sobre o controle da moeda em uma gama de analogias.

Sobre inovação, Resende usou uma linha de raciocínio parecida como a do novo presidente do BC, Roberto Campos Neto, sugerindo que uma criptomoeda emitida pela instituição abriria caminho para um governo moderno e mais acessível.

Ele escreveu:

“A modernização do sistema, com redução de custos e grandes ganhos de eficiência no sistema de pagamentos, passaria ainda pela criação de uma moeda digital do Banco Central, que abriria o caminho para um governo digital e desburocratizado”.
Em sintonia com Banco Central

Em seu primeiro discurso como presidente do BC no dia 13 de março, Campos Neto falou sobre ações para deixar o Brasil bem posicionado em inovações tecnológicas, citando a tecnologia blockchain e as fintechs.

Da mesma forma que Resende fala em desburocratizar, Campos Neto acredita que a tecnologia blockchain tem um elevado potencial para deixar o sistema mais transparente e ainda tornar-se mais seguro.
Defende uma criptomoeda

Questionado pelo O Globo sobre o que seria realmente sua proposta de modernização do sistema monetário, Resende, primeiramente falou sobre uma tendência iminente de a moeda física se tornar irrelevante. Ele crê que os sistemas de pagamentos serão integralmente digitais.

O economista sugeriu:

“A criação de uma moeda digital do Banco Central, baseada nos chamados sistemas de Distributed Ledger Technology, ou DLT, dos quais o blockchain do bitcoin foi o precursor, substituiria a moeda papel com enormes vantagens”.

Com um sistema de pagamentos digital, o resultado, segundo ele, seria uma redução significativa no custo da dívida pública.
Moeda conversível

Assim como pensa Resende, Roberto Campos Neto também pretende tornar o mercado mais aberto a estrangeiros com uma eventual moeda conversível que sirva de referência para a região.

Um dos projetos do novo presidente do BC é criar condições para que a moeda brasileira possa ser livremente trocada em qualquer lugar do mundo. Para isso ele estuda a possibilidade de uma moeda conversível.

Para o ministro da economia, Paulo Guedes, que discursou na posse de Campo Neto, essa moeda seria como a criação de “um euro da região” da América do Sul.
Sobre André Lara Resende

Filho do escritor Otto Lara Resende, André Lara Resende é Phd em Economia. Foi criador do ‘Plano Arida-Resende’, que serviu de base para o Plano Real implantado em 1994.

Ele foi diretor do Banco Central e fez parte da equipe econômica que elaborou o Plano Real e logo assumiu o cargo de assessor especial da Presidência.

Posteriormente, ele assumiu a presidência do BNDES, em abril de 1998, durante o mandato de Fernando Henrique Cardoso.

fonte: https://portaldobitcoin.com/economista-do-plano-real-defende-criacao-de-criptomoeda-para-o-banco-central-do-brasil/

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A SBI Holdings, instituição financeira que administra o conglomerado SBI Group do Japão, anunciou a criação da subsidiária SBI Mining Chip Co. Segundo comunicado de imprensa, a nova empresa vai fabricar chips e desenvolver sistemas para o setor de mineração de criptomoedas.

A nova subsidiária é parte de uma estratégia de negócios do grupo na criptoeconomia.

“O Grupo SBI vai promover operações de mineração eficientes, confiáveis e sustentáveis para desenvolver um sólido e saudável mercado de criptomoedas”, diz um trecho do anúncio publicado na sexta-feira (22).

O comunicado diz que o SBI já promove fortemente uma ampla variedade de negócios baseados em ativos digitais, incluindo exchanges de criptomoedas e outras empresas relacionadas a blockchain.

“O Grupo praticou negócios no setor de mineração de criptomoedas no exterior e agora decidiu expandi-los”, diz um trecho.

A empresa disse que o processo para a fabricação dos novos produtos será conduzido em conjunto com uma grande empresa fabricante de semicondutores dos Estados Unidos.

Disse também, que a liderança ficará a cargo e Adam Traidman. A SBI Holdings o apresentou como especialista na área de eletrônicos.

Conforme o texto, ele trabalhou na NASA (Agência da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos) e fez sua carreira no Vale do Silício.
Grupo já estava no mercado

A primeira vez que o grupo revelou seu interesse no setor de criptomoedas foi em 2017. Na época, a empresa já cogitava em adquirir criptomoedas diretamente.

No ano passado, o SBI Group, através de sua subsidiária SBI Crypto, iniciou uma pool de mineração para o bitcoin cash (BCH), mas não está mais explorando a criptomoeda, disse a Coindesk.

Ao longo dos anos, a empresa se envolveu em várias áreas dentro do setor. Por exemplo, a criação da exchange VCTrade e do aplicativo para transferências de valores MoneyTap em parceria com a Ripple. Ambos projetos foram realizados no ano passado

No início deste ano, o grupo investiu US$ 15 milhões na startup suíça Tangem, fabricante de uma carteira de hardware de criptomoedas.

Recentemente também formou sociedade com a startup blockchain R3 para impulsionar a adoção de sua plataforma Corda no Japão.
Empresas voltam a investir

Nos últimos meses, grandes mineradoras de criptomoedas lutaram para se ajustar às condições do mercado. Muitas desistiram de projetos e outras foram obrigadas a fechar.

A Bitmain, por exemplo, que é a maior mineradora de bitcoin do mundo, teve um prejuízo de US$ 500 milhões (R$ 1,85 bilhão) no terceiro trimestre de 2018.

Ela passou tempos difíceis com demissões e fechamentos de escritórios em todo o mundo.

No entanto, muitas empresas da China estão voltando a investir no setor à espera da energia elétrica mais barata que é ofertada durante o verão chinês.

fonte: https://portaldobitcoin.com/gigante-financeira-do-japao-vai-fabricar-equipamentos-de-mineracao-de-criptomoedas/

20
A regulação das criptomoedas voltará a ser debatida em breve na Câmara dos Deputados com uma nova roupagem. Isso porque o pedido de desarquivamento do Projeto de Lei 2.303/15, que trata da matéria foi deferido na terça-feira (19), pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia.

O autor do projeto, deputado federal Áureo Ribeiro
(Solidariedade -RJ), apresentou o pedido na segunda-feira (18), embora a a requisição do desarquivamento da proposição nº 2.303/15 tenha sido feita no início do mês.

De acordo com o parágrafo único do artigo 105 do Regimento Interno da Câmara, o projeto tinha de ser desarquivado “dentro dos primeiros cento e oitenta dias da primeira sessão legislativa ordinária da legislatura subsequente”.

A partir daí as discussões deverão ser retomadas do estágio em que se encontrava antes do arquivamento.

Desse modo, devem iniciar logo as audiências públicas, dessa vez com outro relator, pois o deputado federal Expedito Netto (PSD – RO) deixou no dia 31 de janeiro de ser membro da Comissão Especial para tratar desse projeto de lei.
Somente criptomoedas

O projeto terá nova roupagem, conforme afirmou Ribeiro em entrevista cedida ao Portal do Bitcoin. Diferente do que foi proposto anteriormente, esse projeto de lei desarquivado deve  agora tratar apenas de criptomoedas e não mais incluirá Dotz e milhas áreas.

“Eu separei as milhas aéreas das criptomoedas. A gente vai discutir dois projetos diferentes. Esse novo projeto vai ser apensado ao antigo para ganhar tempo”, afirma.

A intenção do deputado em apensar o projeto novo ao antigo é o de retomar as discussões a partir de onde elas pararam, o que não aconteceria se Ribeiro apresentasse um novo projeto, o qual teria que se iniciar do zero.

O deputado havia afirmado que a intenção de regular as transações com criptomoedas é de dar maior segurança ao mercado e não de matar essa inovação. 

Segundo Ribeiro, nesse projeto deverá ser tratada natureza jurídica do Bitcoins e de outras moedas criptografadas, mas quem deverá dizer o que são essas criptomoedas é a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

fonte: https://portaldobitcoin.com/regulacao-de-criptomoedas-voltara-a-ser-debatida-na-camara-dos-deputados/

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Rocelo Lopes, o CEO da Stratum e da CoinBr, deixou na terça-feira (19) o quadro diretivo da exchange de criptomoedas Cointrade, criada com o especialista em investimentos Marcos Lima e com a advogada Eliane Medeiros.

Lançada em agosto de 2018, a parceria na plataforma de trade durou menos de um ano. A estreia no mercado foi marcada com um evento de luxo no Hotel Unique, um dos mais famosos de São Paulo.

Questionado pelo Portal do Bitcoin sobre os motivos do rompimento, a assessoria do empresário disse que a razão foram “visões diferentes de como a empresa deveria seguir e como era administrada”.

No momento, a Stratum detém 16% da Cointrade, o que está sendo negociado. “Não houve investimento de dinheiro, porém teve muito em conhecimento, equipe técnica e principalmente imagem”, afirmou a assessoria de imprensa.

Já a diretoria da Cointrade não quis comentar o assunto. Disse apenas que houve uma votação entre acionistas da empresa no qual foi decidido que a gestão passaria a ser de Eliane Medeiros, antes COO. Marcos Lima, o então CEO, deixou o cargo, mas permanece como sócio.
Papel de Rocelo Lopes

Conforme a nota enviada à imprensa, Rocelo afirmou que pretende focar mais nos projetos da Stratum e na série de lançamentos previstos para os próximos anos.

Com o rompimento, a Stratum também deixa a equipe técnica da plataforma, onde prestava consultoria e dava suporte com seu capital tecnológico. O papel de Rocelo na empresa, que também é conhecido por sua atuação no ramo de mineração no Paraguai, era o de chief blockchain officer.

Ao contrário da maior parte das corretoras brasileiras, para se cadastrar na Cointrade não era preciso fazer nenhum tipo de KYC, sigla em inglês para conheça o seu cliente. Uma prática rara no mercado, mas que o empresário afirma estar de acordo com a visão de Satoshi Nakamoto.

Talvez por ser muito recente, o logo da Stratum permanece no site da corretora.

fonte: https://portaldobitcoin.com/rocelo-lopes-rompe-exchange-cointrade/

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O centro médico para reabilitação de adictos do Hospital Castle Craig, localizado na Escócia, Reino Unido, está oferecendo tratamento para indivíduos que ficaram dependentes do comércio de bitcoin e criptomoedas. A instituição já oferece tratamento para pessoas viciadas em drogas e álcool.

Com o surgimento do bitcoin e em seguida a criação de milhares de criptoativos, tanto investidores quanto pessoas comuns começaram a sonhar com enriquecimento rápido, principalmente depois do boom do bitcoin no final de 2017.

Isto fez com milhares de pessoas passassem por algum tipo de dependência, principalmente aquelas que apostam praticamente tudo.

Muitos casos podem ser estar relacionados a traders iniciantes como também aos desavisados sobre a perigosa volatilidade do criptomercado.

Uma negociação bem-sucedida pode se tornar uma obsessão perigosa e, mais cedo ou mais tarde, se não houver prudência, pode arruinar todo um plano de vida.
Viciado em bitcoin, álcool e drogas

A reportagem do Motherboard visitou a clínica e contou a história de um paciente, que não teve identidade revelada. O documentário, intitulado ‘Addicted to Bitcoin: The Cryptocurrency Rehab Center’, foi o publicado no Youtube no dia 25 de fevereiro.

O vídeo detalha o sofrimento de um negociante de criptomoedas que antes apostava apenas no meio esportivo.

“Minha primeira aposta foi quando eu tinha apenas 13 anos”, disse.

Ele conheceu o bitcoin através da deep web em 2015 e também acabou se envolvendo com drogas, álcool e jogos de azar.

Na grande alta da criptomoeda em 2017, o investidor chegou a ter o equivalente a US$ 2 milhões em sua carteira de criptomoedas. No entanto, o sucesso não durou muito. Depois de uma série de perdas, ele se internou no Castle Craig temendo um desfecho pior.

“Eu vim aqui atrás de esperança, pois o bitcoin definitivamente havia me derrubado”, relatou o paciente, acrescentando: “Hoje, eu levanto pela manhã e tomo o café com os outros pacientes. Aqui a gente desintoxica”.
O vício pode destruir uma vida

Anthony Marini, terapeuta do Castle Craig, disse:

“Se você está predisposto ao vício, ele vai te agarrar e não vai te deixar sair. E isso destruirá sua vida”.

Segundo os especialistas envolvidos no programa do Castle Craig, os viciados em criptomoedas mostram o mesmo tipo de comportamento de jogadores impulsivos, como os jogos de azar. por exemplo.

Recentemente, um estudo mostrou um intenso vínculo entre os viciados em jogos e os que negociam criptomoedas.

Pesquisadores da Universidade Rutgers, de Nova Jersey (EUA) disseram que para jogadores regulares, a negociação de criptomoedas é vista como uma nova atividade de risco, semelhante a de outros tipos de atividades que viciam.

Entre elas estão as apostas esportivas ou até mesmo o mercado de ações tradicional. O estudo foi publicado pela revista acadêmica ‘Addictive Behaviors’, segundo o Medical Xpress.

Nele, foi revelado que mais de 50% dos jogadores regulares (ou seja, aqueles que jogam pelo menos uma vez por mês) negociaram criptomoedas no ano passado.

“Para algumas pessoas, o comércio de criptomoeda é visto como uma oportunidade de investimento. Mas há uma proporção alarmante de pessoas que estão apostando nesses mercados como se apostassem em cavalos, esportes ou caça-níqueis. Isso tem o potencial de causar problemas significativos”, disse a Devin Mills, principal autor do estudo.

fonte: https://portaldobitcoin.com/a-vida-de-um-viciado-em-bitcoin-e-como-funciona-o-centro-de-reabilitacao-de-traders/

23
Mercado Livre diz que não proibirá venda de Bitcoin, mas muda política para vendedores

Os usuários do Mercado Livre que vendem bitcoin e criptomoedas através da plataforma estão sendo avisados que a empresa vai mudar a política de anúncios. Conforme a empresa, o comércio de criptoativos não será proibido.

A mudança foi anunciada em um email enviado para os vendedores. Um deles repassou a mensagem para a reportagem. O texto diz o seguinte:

“Gostaríamos de informar que, a partir de 19 de março, você não poderá mais anunciar produtos usados nas seguintes categorias: Criptomoedas; Cartões pré-pagos para jogos”.

Assinado pela ‘Equipe Mercado Livre’, o comunicado pede para que o vendedor modifique os anúncios imediatamente, pois “em breve serão proibidos”.
Esclarecimento do Mercado Livre

A mensagem abre para uma interpretação de que novas vendas não serão mais possíveis. Questionada pelo Portal do Bitcoin, a empresa negou a proibição:

“O Mercado Livre esclarece que, a partir de 19 de março, os anúncios de criptomoedas que estiverem ativos no site na condição ‘usados’ serão automaticamente finalizados e novos anúncios somente poderão ser criados na condição de ‘produtos novos’.”

No entanto, a empresa não explicou os motivos para a alteração.

Um vendedor que usa o serviço, mas não quis se identificar, disse à reportagem que ficou surpreso com o comunicado.

“Eu como vendedor fui pego totalmente de surpresa com essa notícia hoje. Vejo isso como um tiro no pé do próprio Mercado Livre, numa decisão totalmente arbitrária e unilateral”.

Após a reposta da assessoria de imprensa da empresa, o vendedor ainda se manteve cético quando a não proibição das vendas. Afirmou que preferia aguardar para ver o que iria acontecer.

“Em nenhum momento houve esclarecimentos ou mesmo alguma razão para acabarem com as vendas. Simplesmente nós como vendedores somos forçados a seguir o que eles querem, fico decepcionado com a falta de transparência que o Mercado Livre tem”, disse.
Não é tão simples e barato

Vários anúncios de vendas de criptomoedas através do Mercado Livre podem ser encontrados por meio de uma simples busca no Google. No entanto, não é tão simples e barato comprar através da plataforma.

Na maioria das vezes, o vendedor exige cópia de documento de identidade do interessado se a compra for via cartão de crédito. Uma selfie segurando o RG ou carteira de habilitação quase sempre é exigida.

Por se tratar de um produto digital, não é cobrado frete, contudo, as criptomoedas são vendidas até 30% a mais que o valor de mercado, que é de onde vem o lucro dos vendedores.

fonte: https://portaldobitcoin.com/mercado-livre-bitcoin-nao-proibira-venda/

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“Bitcoin tem mais investidores que a bolsa, tem algo errado”, diz secretário do governo brasileiro

De olho no grande número de investidores brasileiros em bitcoin, o governo pretende diminuir a complexidade tributária para que mais cidadãos invistam em ações na bolsa. Para isso, a equipe econômica estuda um mecanismo para facilitar o acesso de pessoas físicas ao mercado.

Uma das medidas apontadas pelo secretário de política econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, seria simplificar o recolhimento de imposto, reportou o Valor Econômico.

Sachsida disse que o sistema de impostos neste setor financeiro ainda é muito complicado para o cidadão comum.

“Tem mais gente investindo em bitcoin do que em bolsa, então tem algo errado. Nossa leitura é que um dos entraves é que a pessoa se sente insegura por conta da complexidade do sistema. Não sei se você já investiu no mercado de ações, mas como se paga aquilo? É um negócio difícil para o cidadão comum fazer a conta de quanto ele deve pagar de imposto quando mexe com ações”, disse ele à reportagem.

O secretário também ressaltou que o objetivo não é desonerar, mas sim, simplificar, já que a carga tributária deve ser a mesma. “Estamos discutindo com a Receita”, disse.

No entanto, Sachsida não detalhou como isto será feito, mas o objetivo é que a base de investidores de pessoa física no mercado de ações evolua.
Competição de fintechs

O secretário também falou sobre medidas a serem tomadas para incentivar a competição no sistema bancário. Segundo ele, a equipe já tem uma agenda com projetos pró-mercado para apoiar inovações como as fintechs.

“Tem esse novo mercado de fintechs para desenvolver. Estamos com uma agenda de medidas pró-mercado. Não podemos ter uma legislação que impeça a inovação”, disse.
O avanço dos bancos digitais

O avanço das fintechs, como Nubank, Inter e Original, trouxe novas opções para os consumidores.

Os novos serviços oferecidos fez com que muita pessoas migrassem do sistema tradicional para o simplificado dessas instituições financeiras.
A mais recente fintech brasileira que recebeu autorização do Bacen para operar como banco foi a Creditas Sociedade de Crédito Direto S.A. em janeiro deste ano.

fonte: https://portaldobitcoin.com/bitcoin-tem-mais-investidores-que-a-bolsa-tem-algo-errado-diz-secretario-do-governo/

25
O Samsung Pay, serviço de pagamentos móveis da gigante sul coreana, pode estar por trás da carteira de criptomoedas do Samsung Galaxy S10, segundo a CCN que citou fontes anônimas. O smartphone foi anunciado pela empresa em 20 fevereiro.

De acordo com a reportagem, se for confirmado que o Samsung Pay está mesmo envolvido com a carteira de criptomoedas do S10, a ação pode ser crucial para a uma adoção maior das criptomoedas, já que o serviço possui mais de 10 milhões de usuários ativos.

“A chegada dos novos telefones da Samsung pode começar a popularização do sistema de carteira de criptomoedas na Coreia”, disse um executivo do setor à reportagem.

No entanto, pelo que se sabe até o momento, supostamente o Samsung Galaxy 10 virá apenas com suporte para Bitcoin e tokens ERC-20, da blockchain do ethereum.

Isso praticamente ficou evidente quando a ‘T Store’, uma loja operada pela maior empresa de telecomunicações da Coreia do Sul, SKT, divulgou algumas imagens do dispositivo junto a um tutorial.

Nas imagens é possível ver o Basic Attention Token (BAT) do Brave, e a Enjin Coin (ENJ). Inclusive após essa divulgação, este último teve uma alta no seu preço de 200%.
Samsung Pay quer virar fintech

Segundo o site sul-coreano Donga.com, o Samsung Pay recentemente ampliou o período de transações para usuários no exterior e integrou um serviço internacional de processamento de pagamentos. A intenção é entrar agressivamente o mercado global de serviços financeiros.

A reportagem diz que, se nesta fase de desenvolvimento uma carteira de criptomoedas é adicionada ao serviço, o aplicativo praticamente se torna uma plataforma financeira completa, uma fintech.

O Samsung Pay, então, mostraria para seus concorrentes Apple Pay e KakaoPay que está totalmente focado em inovações tecnológicas, inclusive se fortalecendo para ser também um dos gigantes na criptoeconomia.
Samsung evita falar o termo ‘criptomoeda’

A ‘T Store’ falou sobre o anúncio de venda do novo smartphone da Samsung, que incluia a carteira de criptomoedas como uma das novidades.

No tutorial, alguns analistas disseram que a Samsung não vê o blockchain como uma tecnologia exclusiva à área financeira, pois o sistema pode ser usado em setores como o de comércio, de seguros, e o bancário.

Disseram, também, que a gigante tecnológica sul-coreana evitou utilizar o termo ‘criptomoeda’ até agora, pois acredita que muitos dos usuários de smartphones veem a palavra com conotação negativa.

Fonte: https://portaldobitcoin.com/samsung-pay-integrar-criptomoedas-atingir-10-milhoes-pessoas/

26
Governo do Paraná fecha parceria com empresa de blockchain para evitar desvios públicos

O Governo do Paraná fechou uma parceria com a empresa canadense de soluções e inovação ‘Blockchain Research Institute’ (BRI) nesta quinta-feira (07). A startup vai pôr em prática sua experiência em tecnologia blockchain na administração paranaense, reportou a Agência de Notícias do Paraná.

A parceria já estava sendo analisada pelas partes desde o início do ano, quando a Agência Paraná de Desenvolvimento (APD), órgão que atua como ponte entre o governo paranaense e a iniciativa privada, recebeu uma proposta da BRI.

O governo acredita que as inovações previstas vão possibilitar mais segurança e transparência na administração dos órgãos do estado e que também vão atrair novos negócios para a região.

De acordo com o site, a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar) será a precursora e responsável por conduzir todo o projeto de inovação tecnológica no estado.
Blockchain para impedir desvios

O objetivo é criar uma gestão pública desburocratizada, ágil e, acima de tudo, com transparência, diz a Agência. O Governo do Paraná entendeu que um sistema baseado na tecnologia blockchain vai agilizar processos e impedir desvios de recursos públicos.

Carl Amorim, executivo da BRI Brasil, apresentou todos os modelos de tecnologia que podem ser aplicados na gestão pública do Paraná, diz o site.

Ele explicou como Paraná pode evoluir com o blockchain e se tornar um centro de atenção com a criação de políticas públicas, controle de gastos, orientação estratégica e abertura de novos mercados.

“Vamos oferecer as condições para que o Paraná se transforme em um hub de tecnologia blockchain no Brasil, exportando essa expertise e servindo de referência para outros estados da federação”, disse.

Destacou, também, a confiabilidade no sistema em relação a transações financeiras, rastreabilidade de produtos agrícolas e informações de compra e venda de produtos, acrescentando:

“Esses dados são imutáveis, ou seja, uma vez feita a transação não há como alterar, impedindo assim desvios de recursos públicos e agilidade de processos”.
Centro internacional de blockchain

A Agência Paraná de Desenvolvimento tem como missão promover o desenvolvimento econômico e social do Estado por meio da atração de investimentos e de novas empresas.

Ela é o elo entre o governo e a iniciativa privada que auxilia no levantamento de dados, fornecimento de informações e tomada de decisões estratégicas.

Para garantir a segurança do investidor e melhorar o ambiente de negócios em cada cidade do Paraná, a APD também criou o Programa Municipal de Atração de Investimentos (PMAI), que trabalha em conjunto com as prefeituras.
Sobre o BRI

O Blockchain Research Institute (BRI) é uma organização global e independente focada em pesquisas inovadoras sobre a tecnologia blockchain, segundo informações no site.

É financiado por corporações internacionais e agências governamentais. Possui mais de 80 projetos documentando as implicações estratégicas do blockchain nos negócios, governo e sociedade.

O maior desafio da instituição é prover oportunidades de mercado, bem como melhores práticas de implementações, além de inspirar e preparar líderes do setor privado e público para serem os catalisadores da transformação do blockchain.

fonte: https://portaldobitcoin.com/governo-parana-parceria-empresa-blockchain-evitar-desvios-publicos/

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Na tarde deste sábado (09) às 12:23, um usuário realizou uma compra de 0,01339839 BTC por R$ 915,11 na exchange TemBTC, o equivalente a R$ 68.300 por unidade de Bitcoin.
Histórico de trades da TemBTC

Baseado no horário dos trades, é provável que o usuário tenha feito uma ordem a mercado de uma grande quantidade de bitcoin e, pela falta de liquidez da exchange, todas as ordens do book tenham sido completadas, elevando o preço a níveis altíssimos.

Observado o histórico mais a fundo, menos de R$ 20mil separavam as ordens de R$ 16 mil até R$ 68 mil.

Outro acontecimento mais surpreendente ainda, foi que apenas 3 minutos após a ordem de R$ 68.300 ser executada, outro usuário (ou talvez o mesmo), comprou 0,63 BTC por R$ 21.373,99, equivalentes a R$ 33.467 por unidade, mais do que o dobro do valor atual do Bitcoin, que está na casa dos R$ 15 mil.
Não é a primeira vez que isso acontece

Em fevereiro, um usuário adquiriu 0,0047359 BTC pela bagatela de R$ 340, o equivalente a R$ 72 mil por unidade de Bitcoin, também na exchange TemBTC.

Na época, em conversa rápida por telefone com o Portal do Bitcoin, o fundador da TemBTC Renato Abreu disse que provavelmente foi alguém com pouco conhecimento e que realizou a ordem a mercado.
TemBTC foi comprada recentemente

A TemBTC atualmente faz parte do grupo Bitcoin Banco, mesmo dono da Negocie Coins. A corretora teve uma alta muito expressiva após ter sido adquirida pelo grupo.

Poucas dias após a compra, seu volume negociado de bitcoin subiu 10.000%, saindo de pouco mais de 1 BTC por dia em média para mais de cem.

Hoje, de acordo com o cointradermonitor, a exchange negociou mais de 11.000 BTC, um aumento de 1.000.000% em apenas dois meses.

Na época, Abreu contou ao Portal do Bitcoin que o salto no volume da corretora se deve ao “cadastro de grandes players na TemBTC”

fonte: https://portaldobitcoin.com/usuario-comprou-bitcoin-por-r-68-300-em-exchange-brasileira-entenda/

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Notícia / Caixa eletrônico de bitcoin é roubado em cidade dos EUA
« on: March 11, 2019, 07:50:00 AM »
Um caixa eletrônico (ATM) de bitcoin foi roubado de um estabelecimento na cidade de Memphis, no Tennessee (EUA) na última terça-feira (05). De acordo com a CCN, havia mais coisas de valor no local, mas o foco dos ladrões foi mesmo o terminal de compra de criptomoedas.

A ATM foi localizada na manhã seguinte em um parque que fica nas proximidades do local do roubo. A polícia de Memphis está investigando o caso que pode ter causado um prejuízo de aproximadamente US$ 3.500.

O caixa eletrônico, exclusivo para a compra de criptomoedas, estava instalado desde novembro do ano passado no Railgarten, um bar com espaço de 6.000 m² na avenida central da cidade.

Ao que tudo indica, os ladrões roubaram a ATM logo após o último empregado sair, o que sugere que eles estavam observando de perto o lugar. Eles quebraram uma porta de vidro para ter acesso ao equipamento.

Apesar de o local possuir um sistema de segurança, a ATM estava localizada fora da área de cobertura das câmeras de vigilância.

A empresa responsável pelo equipamento é a BitKing LLC, um provedor de serviços de bitcoin também com sede no Tennessee. O software foi desenvolvido pela General Bytes.

Compras de bitcoins suspeitas

Curiosamente, cinco horas antes do roubo alguém realizou cinco compras separadas de bitcoin no valor de US$ 100 cada — o usuário poderia ter feito apenas uma compra de US$ 500 e pago apenas uma taxa de transação.

No entanto, a empresa se preveniu e retirou todo o dinheiro do caixa eletrônico antes do incidente, o que fez não haver prejuízos extras.

ATM não tinha seguro

A BitKing não tinha seguro da ATM, mas a fabricante, General Bytes , é “super amigável”, disse Sean Pezeshk, um dos responsáveis pelo provedor. Ele acrescentou que a empresa certamente fará o possível para reparar o equipamento por um custo razoável.

Apesar do incidente, Pezeshk disse que não vê nenhum problema em reinstalar a ATM no local. Ele vai falar com o proprietário para o equipamento entrar novamente em operação nas próximas semanas.

O dispositivo permite transações livres de até US$ 500 em Bitcoin, Bitcoin Cash , Ethereum e Monero. No Railgarten, a ATM da BitKing tem feito entre US$ 500 e US$ 1.000 em transações por semana desde a sua instalação.
Suspeitos

Para Pezeshk, um dos responsáveis pela BitKing, o crime pode estar ligado ao usuário que fez as cinco transações, liderado por algum funcionário do bar. No entanto, ele disse não ter informações suficientes para acusar ninguém neste momento.

ATMs de Bitcoin nos EUA

De acordo com o Coin ATM Radar, a cidade de Memphis abriga 16 dos mais de 4.000 pontos de venda de bitcoin que operam nos Estados Unidos.

Fonte: https://portaldobitcoin.com/caixa-eletronico-de-bitcoin-e-roubado-em-cidade-dos-eua/

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Mineradores chineses de Bitcoin estão investindo novamente a espera de energia barata

A aposta numa energia elétrica mais barata tem levado os mineradores de Bitcoin na China a comprar equipamentos usados e a fazer acordos com fazendas de mineração e usinas hidrelétricas.Tudo isso na esperança de se ter aumento nos lucros.

Segundo informações da CoinDesk, eles esperam que haja uma quantidade significativa de eletricidade excedente gerada por centenas de usinas hidrelétricas, especialmente nas províncias montanhosas do sudoeste de Sichuan e Yunnan.

Para isso acontecer, contudo, esses mineradores precisam estar certos de que a crença de água abundante nesse verão se torne uma realidade para início de tudo.

A expectativa é de que o excesso de energia produzida resulte em custos competitivos de eletricidade para elas. Se isso ocorrer será uma grande oportunidade dessas empresas conseguirem otimizar os seus lucros no mercado que atualmente não tem sido tão rentável como antes.
Energia em conta

Com seis fazendas de mineração e um fornecimento de cerca de 200 mil vagas para máquinas, a empresa Hashage, sediada na cidade de Chengdu em Sichuan aponta que o custo da eletricidade durante o verão nessa região é geralmente em torno de 0,25 yuan (equivalente à 0,037 dólares), por quilowatt / hora (kWh) para hospedagem de equipamentos para mineradores.

Para se ter uma ideia, o custo normal gira em torno de 0,35 yuan (cerca de 0,052 dólares) por KWh. É claro que esse custo pode variar de uma usina hidrelétrica para outra. Mas do geral, a diferença representa algo por volta de 0,01 yuan chinês (0,0015 dólares).

Mesmo parecendo uma cifra pequena, isso é bastante significativo para essas mineradoras de bitcoin que enfrentaram dificuldades em 2018. Xun Zheng, CEO da Hashage, afirmou no mês passado à Coindesk, que havia uma grande demanda de mineradores para hospedar suas máquinas.

Os mineradores individuais estão procurando hospedar de mil a três mil unidades de equipamentos de mineração cada, enquanto fazendas maiores estão de olho em uma escala maior de dezenas de milhares de máquinas, segundo Zheng.

Ele disse, naquele período, que a empresa havia conversado com mineradoras individuais e grandes fazendas de mineração com uma demanda total de mais de 1 milhão de slots para a implantação de chips de mineração.

Segundo Zheng é uma prática comum para as fazendas de mineração assinar acordos com usinas elétricas para adquirir 80% da capacidade das usinas antecipadamente.

A empresa, entretanto, se compromete a pagar pelo acordado, independentemente se tiver ou não mineiros suficientes para consumir toda a quantia prometida.
Negócio da China

Se for considerado que o AntMiner S9 da Bitmain, consome cerca de 30 kWh por dia, essa pequena diferença de 0,0015 dólares por KWh pode acarretar no final numa economia diária de 450 de dólares para um minerador que tem 10 mil máquinas, o que num só mês representará uma conta de luz 13.500 dólares mais barata.

A economia não para por aí. Um minerador pode poupar mais ainda caso compre um equipamento desse usado. Segundo Zheng, um AntMiner S9 da Bitmain de segunda mão, dependendo do nível de dano, pode ser comprado por cerca de 150 dólares, com uma capacidade de computação de pouco mais de 10 trilhões de hashes por segundo (TH/s).

O fato alguns atacadistas na China têm oferecido esse equipamento usado no mercado de e-commerce Alibaba por valores que vão entre US$ 100 e US$ 200.

Um equipamento desse novo não sai por menos de US$ 300, na mão desses atacadistas. Só o site oficial do fabricante Bitmain lista o preço do novíssimo S9 por volta de US$ 450.

Tyler Xiong, diretor de marketing da Bixin, disse que com o encerramento de operações de algumas mineradoras que aconteceu no final de 2018 houve aumento da disponibilidade desses equipamentos usados.

Xiong afirma que “agora tem a melhor relação custo-benefício do mercado”

“S9 é agora como o AK-47 (rifle de assalto) em ASICs”, afirma o diretor de marketing da empresa que planeja aumentar sua própria capacidade de mineração em Sichuan durante o verão. A escala planejada para esse crescimento, contudo, não foi divulgada.
Planos

Ao contrário da Bixin, a Hashage entra em detalhes sobre seu planejamento para crescer. Zheng disse que haverá cerca de 1,5 milhão de vagas disponíveis para mineradores.

Como ele terá de pagar pela energia contratada antecipadamente, consumindo ou não, Zheng afirmou que sua empresa, além de hospedar máquinas para mineradoras, planeja implantar cerca de 20.000 ASICs para minerar em seu próprio nome.

As máquinas que serão utilizadas nessa empreitada serão de segunda mão compradas no mercado, conforme relata o Ceo da Hashage.

Ele espera que toda a taxa de hash da rede bitcoin chegue a 70 quintilhões de hashes por segundo (EH/s) nesse verão, o que seria algo bem acima da alta histórica da rede de 61 EH/s, registrada no verão de 2018.

Zheng tem a seu favor uma taxa de crescimento constante na taxa de hash do bitcoin. De acordo com dados da blockchain.info, foi registrado uma média de aumento em torno de 35 EH/s no início de janeiro para cerca de 42 EH/s, agora nesse mês.

“Costumávamos pensar que a oferta total seria maior que a demanda. Mas a quantidade total de ASICs no mercado, além de novas máquinas produzidas pelos principais fabricantes, pode certamente preencher a oferta total. A questão agora é quantos mineradores aceitarão essa aposta”, disse Zheng.

fonte: https://portaldobitcoin.com/mineradores-chineses-de-bitcoin-estao-investindo-novamente-a-espera-de-energia-barata/

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Um projeto da Fundação ABBC, a ABBC Coin, surpreendeu o mercado de criptomoedas, e entrou no top 25 entre as criptomoedas com maior valor de mercado.

A ABBC Coin valorizou 65% nas últimas 24 horas, chegando a aproximadamente US$ 250 milhões em valor de mercado.

O movimento de alta começou no final de fevereiro e já chega a 500% de alta em menos de duas semanas.

Em relação a volume, a criptomoeda totalizou, no mesmo período, US$ 46,75 milhões em negociação nas bolsas IDAX (Mongólia) e Bit-Z (Hong Kong).
(Imagem: Reprodução/Coinmarketcap.com)
O que aconteceu com a ABBC

De acordo com a CCN, existem algumas teorias diretas associadas ao aumento de preço da criptomoeda. A primeira está relacionada a um airdrop enquanto outra se refere a um esquema pump-and-dump.
Airdrop de 500.000

A Fundação ABBC realizou um airdrop entre 20 e 24 de fevereiro deste ano. Foram distribuídos 500.000 tokens da criptomoeda via CoinBene — exchange de Singapura que também opera no Brasil.

Na ocasião, a ABBC variava entre US$ 0,068 e US$ 0,106. No final do airdrop, que nada mais é que uma distribuição gratuita de unidades, a criptomoedas chegou a US$ 0,40 em 28 de fevereiro.

Houve uma correção, mas também uma retomada. Na manhã desta quinta-feira (07), o preço de uma unidade de ABBC é de US$ 0,63.
Manipulação

Existe a possibilidade desse aumento de preço ser totalmente manipulado, dada a proporcionalidade na retomada de valor do criptoativo.

Neste caso, as pessoas podem estar comprando e promovendo a ABBC em redes sociais, criando uma histeria entre os desavisados, os famosos esquemas pump-and-dump.

Este tipo de manipulação consistem em inflar um determinado ativo de forma artificial para despejá-lo, logo em seguida, em cima dos que estão entrando depois. Alguns usuários no twitter estão até acusando a ABBC de golpe.
Reconhecimento facial chama atenção

Uma terceira teoria também não é descartada. Segundo o site, o projeto blockchain da Fundação ABBC a longo prazo pode estar chamando a atenção de investidores, que é o reconhecimento facial baseado na tecnologia blockchain.
(Projeto da Fundação visa reconhecimento facial baseado em blockchain. Imagem: Reprodução/abbcfoundation.com)

Pode ser este diferencial que desde o dia 26 de fevereiro pessoas tem investido na ABBC, que acumula cerca de US$ 250 milhões, quase R$ 1 bilhão.

fonte: https://portaldobitcoin.com/criptomoeda-abbc-coin-sobe-65-um-dia-500-duas-semanas/

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ETH & ERC20 Tokens Donations: 0x2143F7146F0AadC0F9d85ea98F23273Da0e002Ab
BNB & BEP20 Tokens Donations: 0xcbDAB774B5659cB905d4db5487F9e2057b96147F
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