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Topics - dentolas

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O economista Roberto Campos Neto, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para presidir o Banco Central, mencionou a tecnologia blockchain e ativos digitais em uma carta ao Senado, reportou a Reuters nesta quarta-feira (06).

O documento faz parte do protocolo exigido pelo Senado para dar aval à indicação. Nele, a pessoa recomendada tem que apresentar sua trajetória profissional que será apreciada pelo parlamento. A expectativa é que esse processo seja concluído até março, diz o site.

Campos Neto disse que pretende preparar a autarquia para o avanço de tecnologias.

“Tenho estudado e me dedicado intensamente ao desenho de como será o sistema financeiro do futuro. Participei de estudos sobre blockchain e ativos digitais. Uma das contribuições que espero trazer para o Banco Central é preparar a instituição para o mercado futuro, em que as tecnologias avançam de forma exponencial, gerando transformações mais acelerada”.

O economista citou ter feito parte do grupo responsável pelo banco digital do Santander e que foi o encarregado pela tesouraria da instituição nas Américas.

Ele também elogiou as conquistas do Banco Central relativas ao controle inflacionário durante a gestão do atual presidente Ilan Goldfajn. Campos Neto fez questão de apontar que possui afinidade intelectual e moral com a equipe econômica — o economista é assessor do ministro da Economia, Paulo Guedes.

“Ressalto a importância da recente consolidação da inflação em torno da meta e da ancoragem das expectativas de inflação, o que permitiu a redução sustentável das taxas de juros e contribuiu para a recuperação da economia”, escreveu o indicado.

Segundo a reportagem, o texto de Campos Neto sinaliza que ele deve dar prosseguimento e eventualmente avançar nas ações iniciadas por Goldfajn.
Família Banco Central

Durante a gestão de Ilan Goldfajn , a instituição estimulou o surgimento de startups de serviços financeiros  (fintechs), regulamentando a atividade no setor de crédito.

Formado em economia, com especialização em finanças, pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles, Campos Neto tem 49 anos.

Entre 1996 e 1999, ele trabalhou no Banco Bozano Simonsen, onde ocupou os cargos de operador de Derivativos de Juros e Câmbio, operador de Dívida Externa, operador da área de Bolsa de Valores e executivo da Área de Renda Fixa Internacional. De 2000 a 2003, trabalhou como chefe da área de Renda Fixa Internacional no Santander Brasil.

Conforme lembrou a Agência Brasil, o avô do futuro presidente do BC, o economista Roberto Campos, comandou o Ministério do Planejamento no governo Castelo Branco, de 1964 a 1967. Nesse período, ele foi um dos idealizadores e presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de agosto de 1958 a julho de 1959.


fonte: https://portaldobitcoin.com/blockchain-criptomoedas-bolsonaro-banco-central/

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O volume de transações na rede do Bitcoin, a principal criptomoeda, está neste momento perto do volume que se via em janeiro de 2018, quando o BTC estava a ser negociado por pouco menos de US$20.000. Apesar deste volume, as taxas de transação estão relativamente baixas.

Os dados, primeiro realçados por usuários no Reddit, são claros: a rede do Bitcoin está com tantas transações como quando estava perto do seu máximo histórico. As taxas pagas por transações, no entanto, estão baixas.
Transações na rede do Bitcoin

De acordo com o site Bitcoin Fees, custa neste momento cerca de US$ 0,06 fazer uma transação que será confirmada dentro de seis blocos na rede, ou seja dentro de aproximadamente uma hora. Em comparação, em dezembro de 2017 esta mesma transação chegaria quase aos US$ 40.
Taxas na rede do Bitcoin

O aumento de transações é visto por alguns como um sinal que o mercado possa estar caminhando para se recuperar. De fato, o preço do Bitcoin subiu recentemente 10% em apenas uma hora, ajudando a despertar o mercado das criptomoedas.

As taxas da criptomoeda estão a manter-se baixas devido a vários fatores. Em primeiro lugar, em 2018 as principais corretoras de criptomoedas como a Coinbase lidavam com uma grande parte do volume de transações, e não faziam batching, ou seja, não comprimiam várias transações numa só.

Na altura, a comunidade revoltou-se e as corretoras começaram a emendar os seus erros, e a utilizar o espaço dos blocos da rede do Bitcoin de forma eficiente. Além disto, o Segregated Witness (SegWit) foi sendo adotado, ajudando a utilizar o espaço nos blocos ainda melhor, e de forma complexa acrescentando mais espaço a cada, separando uma parte dos dados de cada transação.
Taxas de transação mantêm-se baixas

Enquanto em janeiro a adoção do SegWit estava a cerca de 15%, atualmente está a cerca de 40%. De acordo com dados disponíveis, chegou a um máximo perto dos 50% o ano passado, isto mesmo sem algumas das principais corretoras terem adotado a tecnologia.

Por fim, a Lightning Network (LN) também tem crescido, tendo quadruplicado o seu tamanho no final do ano passado. Atualmente, a rede tem já mais de 650 BTC (US $2.2 milhões) nela, o que significa que várias transações de Bitcoin estão sendo feitas fora da sua rede através da LN.

A adoção desta tecnologia aplicada como uma “segunda camada” à rede da criptomoeda tem vindo a crescer graças a desenvolvimentos que facilitam a sua utilização. Além de carteiras que ajudam a usar a rede sem correr um node, já é possível até jogar xadrez e apostar quantias mínimas de BTC através da LN.

    We're LIVE!

    After months of long nights and countless checkmates.
    Lightning Chess♟️and Koala Studio 🐨🎮 are finally ready for prime time.

    Come experience the new Lightning Network-powered gaming experience ⚡️https://t.co/eRgFCE9MaHhttps://t.co/XXovlVj5p7@koalastud_io
    — Lightning K0ala 🐨⚡ (@LightningK0ala) February 6, 2019


fonte: https://portaldobitcoin.com/volume-de-transacoes-de-bitcoin-alcanca-niveis-de-quando-valia-us-20-000/

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Notícia / Sentença do caso Minerworld pode sair somente em 2020
« on: February 12, 2019, 08:51:54 AM »
Após a primeira audiência com os réus do suposto caso de pirâmide financeira que envolve as empresas Minerworld, BitOfertas e Bitpago, o juiz do caso revelou que a ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual (MPMS) não deve ter desfecho antes do final de 2020.

Um dos fatores para a possível demora é o grande volume dos autos do processo, revelou David de Oliveira Gomes Filho, titular da 2ª Vara de Direitos Difusos Individuais e Coletivos Homogêneos de Campo Grande (MS) ao Midiamax.

A publicação deste sábado (09) aponta que o processo já possui 9 mil páginas e ainda há os litisconsortes, que são os consumidores lesados que particularmente também entraram com uma ação. Desta forma, a apreciação dos autos se torna um pouco mais lenta, explicou o magistrado à reportagem.

No entanto, Gomes Filho destacou que o prazo, comparado a outros tribunais, é considerado rápido, principalmente porque a ação corre em uma vara especializada.

Ele explicou:

“Nosso Tribunal de Justiça é rápido. São raros, por exemplo, recursos no Tribunal que duram mais de um ano. Em termos de justiça, isso é rápido, normalmente seis meses. Se a ação corresse no estado de SP, por exemplo, que é muito grande, talvez demorasse mais”.

Discorreu, também que a ação busca analisar se o funcionamento da empresa enquadra-se ou não como pirâmide financeira, visto que os réus sempre alegaram se tratar de Marketing Multinível.

A próxima fase do processo agora depende da apresentação da defesa. Esta etapa permite que os réus solicitem produção de provas.

Outro ponto é a inclusão de todos os arrolados na ação — O MPMS fez uma complementação de réus no processo e eles ainda não foram citados.

Um deles, segundo a reportagem, é Luis Augusto Yamashita de Souza, que estaria por trás da engenharia de TI da Minerworld e que já havia tido bens bloqueados durante as primeiras fases do caso. No entanto, pouco mais de R$ 3 mil foram encontrados.

“Enquanto todos não forem devidamente citados, não conseguimos avançar. Quando isso acontecer, cada réu terá 15 dias para apresentar defesa, em prazos que correm individualmente. Feitas estas defesas, o MP-MS vai contrapor as razões e a partir daí o processo volta para o magistrado. A partir daí, o juízo dá decisão perguntando que provas os réus e o autor da ação querem produzir”, explicou Gomes Filho.
Polícia Federal investiga Minerworld

As investigações sobre o enquadramento ou não do esquema usado pelos réus ser uma pirâmide financeira, ou seja, crime contra a economia popular, corre na Polícia Federal. Logo, são dois casos: uma ação cível e outra criminal.

O juiz esclareceu:

“Determinei a entrega de senha de acesso ao processo à Polícia Federal. Quem vai avaliar se há crime, se existe evasão de divisas e eventual prisão é a Justiça Federal. Nossa ação busca o ressarcimento”, concluiu o magistrado.
Meio bitcoin na primeira audiência

A primeira audiência do caso Minerworld ocorreu na tarde do dia 24 de janeiro no Fórum de Campo Grande (MS). A oitiva tinha como objetivo identificar fundos e transferi-los para a conta judicial do processo.

De posse a logins e senhas identificadas pelo MPMS, as autoridades acessaram as contas na presença dos réus Cícero Saad e Hércules Gobbi que estavam acompanhados de seu advogado, Rafael Echeverria.

No entanto, das 14 contas, cinco foram acessadas e três possuíam saldos nos valores de US$ 763,80, 0,00002469 e 0,0007597 bitcoin. As demais não foram abertas por incompatibilidade de senhas ou problemas nos sistemas de acesso.
Longa história

De acordo com a promotoria, tudo começou em 2016, quando a Minerworld anunciou investimentos com retornos de até 100% em curto prazo.

O marketing atraiu investidores em pelo menos nove estados do país: Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraíba, Goiás, Sergipe, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco e Rio Grande do Sul.

Até outubro de 2017, os investidores recebiam regularmente os rendimentos de aplicações feitas na Minerworld. No entanto, a partir dessa data, a empresa começou a atrasar os pagamentos.

Em 17 de abril de 2018, o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) deflagrou a operação “Lucro Fácil”, apreendendo computadores, celulares e demais objetos que pudessem produzir provas sobre a atuação dos envolvidos nas sedes das empresas em Campo Grande (MS) e em São Paulo.

Atualmente, as empresas e 16 réus são processados nas varas civil, pelo MP-MS, e criminal, pela justiça federal.
Como será o processo na vara cível:
1ª etapa

Citação – o oficial de justiça entrega, em mãos, uma intimação aos réus para que estejam cientes do processo.
2ª etapa

Defesa – o juiz convoca os réus a apresentarem suas defesas por meio de uma contestação. Após os documentos serem anexados ao processo, o juiz encaminhará ao promotor, que deve apresentar um parecer a respeito.
3ª etapa

O juiz pede às partes que se manifestem pela decisão ou por mais tempo para produzirem provas, ouvirem testemunhas ou realizarem perícias.

Se as partes optarem pelo julgamento, o juiz faz a sentença. Caso peçam mais tempo, o juiz analisa a solicitação, que pode ser aceita ou não.
Última etapa

Sentença.

fonte: https://portaldobitcoin.com/sentenca-do-caso-minerworld-pode-sair-somente-em-2020/

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Notícia / Análise Técnica Bitcoin 11/02/19
« on: February 12, 2019, 08:48:54 AM »
O preço do Bitcoin subiu para o nível de US$ 3.750 e depois iniciou uma correção de baixa contra o dólar americano.

Existe uma linha de tendência de baixa chave formada com resistência em US$ 3.640 no gráfico horário do par BTC/USD.

É provável que o preço corrija mais em direção ao suporte de US$ 3.550 ou US$ 3.500 antes de uma nova recuperação.

O preço do Bitcoin subiu e se estabilizou acima da resistência de US$ 3.500 em relação ao dólar americano. O BTC está atualmente corrigindo para baixo, mas as quedas permanecem com suporte acima da médias móvel de 100 horas.
Análise de Preço

Na análise semanal, vimos um sólido movimento ascendente acima de US$ 3.500 no preço do bitcoin em relação ao dólar americano.

O par BTC/USD até quebrou os níveis de resistência de US$ 3.600 e US$ 3.650. Uma nova alta anual foi formada em US$ 3.745 e o preço se estabeleceu acima da média móvel simples de 100 horas.

Mais tarde, o preço iniciou uma correção negativa e foi negociado abaixo dos níveis de US$ 3.700 e US$ 3.650 e houve uma quebra abaixo do nível de retração de Fibonacci de 23,6% da última onda

No momento, o nível de US$ 3.580 está atuando como um forte suporte. Se houver um rompimento de baixa, o preço pode testar o nível de suporte de US$ 3.550. Ele também coincide com o nível de retração de 50% de Fibonacci.

Mais importante, a média móvel simples de 100 horas está posicionada em US$ 3.525 para atuar como um forte suporte. No lado positivo, uma resistência inicial está próxima do nível de US$ 3.625. Há também uma linha de tendência de baixa chave formada com resistência em US$ 3.640 no gráfico horário do par BTC/USD. O par deve quebrar a linha de tendência e US$ 3.650 para um novo movimento de alta.

Olhando para o gráfico, o preço do bitcoin está mostrando sinais de uma correção abaixo de US$ 3.600. No entanto, enquanto o preço estiver acima dos níveis de suporte de US$ 3.550 e US$ 3.500, os compradores permanecerão em ação.

fonte: https://portaldobitcoin.com/analise-tecnica-bitcoin-11-02-19/

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A segunda maior fabricante de processadores de Taiwan, United Microelectronics Corporation (UMC), culpou as criptomoedas depois de amargar uma queda de aproximadamente 10% na receita do quarto trimestre de 2018, conforme relatório divulgado na terça-feira (29).

A empresa alega a desaceleração da demanda por criptomoedas em 2018 como principal motivo da queda na receita. Menos demanda representa menos necessidade de mineração, o que diminui a procura por hardwares e, consequentemente, processadores.

Bitmain e Bitfury, por exemplo, dependem de ambas fabricantes para montar seus dispositivos de mineração.

Este foi o mesmo motivo alegado, há poucos dias, pela sua concorrente direta, a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company Limited (TSMC), segundo a CCN.

Falando sobre as perspectivas para 2019, Jason Wang, copresidente da UMC, disse:

“Prevemos uma desaceleração adicional na demanda dos clientes devido a uma perspectiva mais branda do que a esperada nos smartphones, bem como à queda das cotações das criptomoedas”.

Wang também falou que o progresso da empresa fez com que ela estivesse preparada para suportar “ventos contrários”, conforme mostrou o site em reportagem nesta quarta-feira (30).
Dificuldades e criptomoedas

Ao contrário do ano de 2017, quando a atividade de mineração esteve em seu auge, o péssimo ano de 2018 para o mercado das criptomoedas continua sendo usado como principal motivo no fechamento de mineradoras.

Há poucos dias a Giga Watt, empresa de mineração de bitcoin nos Estados Unidos que vinha pelejando para se manter, encerrou suas atividades.

A mineradora até que tentou se manter depois do pedido de concordata em um tribunal de Washington em novembro do ano passado quando declarou sua falência. Persistiu, porém, sem sucesso.

Pouco antes, em 16 de janeiro, a Bitmain, depois de ter investido milhões, encerrou suas atividades na antiga usina de energia da Alcoa em Rockdale, no Texas, o que seria a maior mineradora de criptomoedas dos Estados Unidos.

Todos os funcionários que estavam engajados na nova mineradora foram, então, demitidos, inclusive do setor de Engenharia e Recursos Humanos. De 7.000 a 8.000 novos equipamentos de mineração já aguardavam por instalação.

Na ocasião, um porta-voz da empresa disse que o projeto poderia ser retomado a qualquer momento, mas em pequena escala devido a empresa saber agora qual o tamanho adequado do negócio com base nas condições do mercado.

fonte: https://portaldobitcoin.com/processadores-culpa-criptomoedas/

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O fracasso das criptomoedas do Corinthians, do Atlético Paranaense e do Ronaldinho Gaúcho

O mercado do futebol movimenta uma grande quantia de dinheiro. Era de se esperar que as empresas focadas em blockchain e criptomoedas também tentassem “tokenizar” esse território. 2018 foi o ano para essas parcerias com Corinthians, Atlético Mineiro e Paranaense e até mesmo com o Ronaldinho Gaúcho.

Há muitos projetos envolvidos, alguns como parcerias mais distantes e outros com envolvimento direto dos times. Veja abaixo como andam alguns dos principais projetos que ainda se mantiveram de pé, mesmo com a baixa no mercado.
RSC

RSC é o token da NEO apoiado diretamente pelo jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho. O projeto também possui outros inúmeros apoiadores grandes. O token tem um caráter mais universal em ajudar o futebol sem necessariamente pertencer a algum clube. A RSC possui inúmeras vias de contato e um Telegram onde você pode sanar suas dúvidas a qualquer momento.

O twitter parece ser o ambiente onde mais atualizam, há tweets semanais que basicamente fazem publicidade da moeda. A venda dos tokens está acontecendo nesse momento e há um contador no site que avisa que a mesma permanecerá por mais 72 dias. A venda está rolando por smart contract, mas não é transparente, pois há pouca informação técnica disponível.

Há uma certa confusão no site que afirma ter parado as vendas no dia 25 de agosto, enquanto no Twitter há um aviso fixado dizendo que as vendas ocorreriam entre os dias 1 e 21 de novembro. No entanto, como dito no parágrafo acima, a moeda “está sendo vendida atualmente”.

Contudo, ao criar uma conta para realizar a compra há um aviso informando que ela não pode ser feita. O que se sabe é que as moedas foram vendidas em alguma data, pois há usuários que compraram, além de ter acontecido um air drop que entregava 50 moedas.

Parece haver um desencontro de informações entre a equipe de desenvolvimento e os responsáveis pela comunicação, o que acaba tornando o projeto bastante confuso e desorganizado. Havia também um WhitePaper no site, que por algum motivo foi removido, mas pode ser lido por outro site que o hospedou.

O Roadmap presente no WhitePaper afirmava que ainda em 2018 a RSCoin estaria sendo negociada em exchanges, mas estamos em 2019 e nada aconteceu. Nesse momento, deveríamos já estar vendo a plataforma de e-commerce e a academia Ronaldinho.
Corinthians e Atlético Paranaense
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A Ivi Token é a moeda criada pela inoovi limited, sediada em Hong Kong. Foi primeiramente apoiado pelo Atlético-PR e depois pelo Corinthians. O Santos também foi convocado, mas recusou a oferta.

A empresa foi criada por Fernand Danan, que é do ramo da aviação. Essa distância entre as áreas pode explicar o amadorismo do projeto. O Guia do Bitcoin fez uma investigação a respeito e constatou muitas falhas. A equipe da moeda entrou em contato com o site para que removessem a matéria, mas a mesma continua lá.

A UOL Esportes entrou em contato com os times, que também não tinham muitas informações a respeito. O site do Ivi Token mostra inúmeros atletas apoiadores.

Uma investigação levantada pelo UOL constatou que pelo menos um dos atletas apoiadores confirmou participação e garantiu que os outros atletas informados também estão apoiando a Ivi. No entanto, o mesmo atleta também não possuía muitas informações sólidas. Não há, porém, mais nenhuma menção ao projeto no site do Corinthians.

As críticas são levantadas devido o design amador do site, da má tradução e do caráter publicitário sobre o funcionamento dentro dos clubes, que claramente ferem as leis que esses times devem seguir.

Uma dessas irregularidades é a alegação de que o pagamento dos atletas será feito com o token visando evitar os impostos. Há também a falta de informação técnica, pois no White Paper só existe publicidade e sensacionalismo. Sem falar do fato curioso de usarem fotos falsas para representar a equipe da moeda.

A compra de tokens já está acontecendo, mas o ambiente parece pouco seguro e desorganizado. Um serviço bem implementado já devia estar em funcionamento tendo em vista o apoio de grandes times.

A sensação que passa é que não existe nada técnico feito, que estão tentando juntar dinheiro para depois tentarem colocar em pratica o que pretendem. O projeto parece ter nascido morto. A própria página dos tokens na Ethereum tem comentários alertando o possível Scam, além dos elogios parecerem fantasiosos.

A Ivi alega ter emitido 10 bilhões de tokens e está vendendo cada um a 2 dólares, isso já a colocaria na segunda colocação de maior capitalização do mercado, perdendo somente para o Bitcoin.

Com quase 300 dias de projeto, só há o registro de 295 transações, a venda direta deve se traduzir em um número menor ainda. A equipe também prometia um bônus de desconto em um site, mas o site está atualmente offline.

Atualmente a equipe parece estar focada em vender chaveiros, pois há um spam diário de anúncios em seu Instagram e twitter a respeito disso. A UOL entrou em contato em julho de 2018 com o dono do projeto e o mesmo alega que estão planejando abrir um escritório em São Paulo. Talvez seja uma boa esperar essa ação antes de pensar em se envolver com esse projeto.
GaloCoin e Leãocoin
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Esse é o projeto mais recente, pertence ao clube do Atlético Mineiro. É provavelmente um dos mais simples, mas também o mais funcional. É bem diferente do token do Corinthians. A venda está acontecendo e cada moeda custa 1 real. Os usuários já podem fazer compras no próprio site.

Estão à venda produtos esportivos, ingressos e cartões com créditos para a Uber. Parece funcionar tudo muito bem e há uma parceria com a footcoin e com o banco Kipstone que permite a utilização de um cartão de credito da Mastercard.

O white paper ainda não foi postado, mas nesse caso não é muito necessário, pois parece um token simples com funcionalidades básicas. O projeto visa facilitar o apoio dos torcedores a seus times. O sistema foi criado pela Footcoin, empresa que também oferece um serviço igual para o clube Fortaleza (Leãocoin).

A kipstone também oferece suporte às duas moedas e a KMTcoin. Esse é provavelmente um sistema que os outros clubes irão aderir, pois parece bem suportado por suas equipes de desenvolvimento e apresenta funcionalidades simples para quem quer ajudar seu time do coração.
Socios
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Socios é a plataforma responsável pelo token ChiliZ (CHZ). Foi fundada pelo francês Alexandre Dreyfus. Os times europeus Paris Saint-German e Juventus já anunciaram participação no projeto. A empresa está sediada em Malta e foi financiada pela Binance e pela chinesa FGB Capital.

A Socios pretende suportar inúmeros outros times no futuro, funcionando de forma semelhante aos projetos da Footcoin relatados acima, mas com um foco diferente. Socios pretende criar uma plataforma que estabeleça um contato mais próximo entre os fãs e seus clubes.

Os fãs poderão escolher uniformes, música no dia dos jogos, times para amistosos e outras coisas semelhantes, usando um sistema de votação onde suas moedas contarão como pontos.

O desenvolvimento está em andamento, na primeira semana de 2019 a empresa estava em busca de um desenvolvedor para iOS. Em uma entrevista cedida ao Analysis In Chains, em 17 de janeiro de 2019, Alexandre disse que irá anunciar novos times nas próximas semanas e que pretende suportar os 10 melhores times da Europa.

A Socios não se limitará ao futebol e pretende fechar parcerias com times de e-sports e de vários outros esportes convencionais.

No momento a equipe está voltada para fechar parcerias com grandes equipes e só pretende lançar o projeto oficialmente quando tiver esses grandes nomes em seu portfólio.

fonte: https://portaldobitcoin.com/criptomoedas-corinthians-ronaldinho-gaucho/

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A Fundação NEM, startup de blockchain detentora do da criptomoeda XEM, anunciou severos cortes orçamentários na instituição. De acordo com um comunicado na quinta-feira (31), a ação se deve a uma reestruturação que vai começar o mais rápido possível.

A startup alega o mesmo problema que têm sido usado como argumento por exchanges e mineradoras que têm reduzido o número de colaboradores: a baixa do mercado de criptomoedas.

Na extensa nota que foi publicada no blog da instituição, a Fundação atribui as “quedas catastróficas” do XEM, criptomoeda nativa da rede, como a causa principal para haver mudanças urgentes na empresa.

“Estamos em uma situação difícil, como muitos outros do setor. É nosso dever agir rapidamente para garantir a nossa permanência na criptoeconomia e no desenvolvimento da Fundação NEM”, diz um trecho.

À Coindesk, a recém-eleita presidente da Fundação, Alex Tinsman, disse que eles perceberam que tinham basicamente um mês para operar devido à má administração anterior.

Ela citou gastos de cerca de 80 milhões de XEM entre dezembro de 2017 e janeiro de 2019, inclusive no marketing de um software em desenvolvimento.

“Reduzimos as atividades de marketing porque não faz sentido comercializar um produto (Catapult) que ainda não saiu”, disse Tinsman.
Fundo em criptomoeda

Relatou, também que a Fundação pretende solicitar um financiamento ao fundo NEM de 160 milhões de tokens (cerca de US$ 7,5 milhões) para reerguer a organização. O aporte deve ser votado pelos 202 membros em fevereiro.

A nova líder, que já foi da área de comunicação da NEM, está embarcando em um roteiro muito mais disciplinado para 2019 e as equipes vão ser  motivadas a dobrar seus esforços no desenvolvimentos das ferramentas.

Ela descreveu a reestruturação como um “passo positivo”, acrescentando:

“É realmente emocionante para mim que a NEM tenha um forte conjunto de ferramentas e uma comunidade que está avançando para mudar o futuro. E agora podemos apoiá-los de maneira significativa”.
Projeto ‘Catapult’

O token XEM da NEM foi lançado em 2015 sob a orientação do ex-presidente da fundação Lon Wong. A criptomoeda é usada principalmente para taxas de transação e serviço no blockchain NEM.

O lançamento do software nativo da plataforma, o ‘Catapult’, está programado para o final de 2019. Enquanto isso, os projetos-piloto têm se concentrado em casos de uso, como o voto, por exemplo, aplicado na eleição em que Tinsman foi eleita.

Vale lembrar que somente participam da votação integrantes da comunidade que passaram por verificações de identidade e que pagam uma taxa anual de US$ 50.

fonte: https://portaldobitcoin.com/18a-maior-criptomoeda-em-valor-mercado-risco-falir/

68
A empresa de tecnologia blockchain ‘Bitfury Group’ e a plataforma de pesquisa e desenvolvimento ‘Common Foundation’ firmaram uma parceria e anunciaram o lançando de uma rede de mineração de bitcoin no Paraguai.

De acordo com um comunicado na última quinta-feira (31), a Bitfury disse que uma série de centros de mineração será montada no país sul-americano usando seus dispositivos BlockBox AC e toda a rede será alimentada por duas grandes usinas hidrelétricas, Itaipu e Yacyretá.

A viabilidade ocorreu devido ao apoio do governo do Paraguai ao projeto Golden Goose, da Commons Foundation, que ofereceu incentivos para que se estabelece na região o maior centro de mineração de criptomoedas do mundo, dada a ampla oferta de eletricidade barata e limpa do país.

Segundo a Bitfury, atualmente o Paraguai utiliza apenas metade da eletricidade produzida pelas duas usinas.

“O Paraguai está explorando formas criativas de usar tecnologias emergentes, como blockchain e criptomoedas, para beneficiar sua economia e seus cidadãos”, disse Sandra Otazú Vera, assessora de imprensa da Commons Foundation.

Além do projeto de mineração, a nova parceira da Bitfury também está planejando lançar uma exchange de criptomoedas no país ainda este ano.

O plano é integrar ao projeto a plataforma de análise de blockchain Crystal, resultado do desenvolvimento da equipe de software do Bitfury Group.
IPO Bitfury

A Bitfury também está considerando uma oferta pública inicial (IPO) em Amsterdã, Londres ou Hong Kong, possivelmente a ser realizada no início deste ano, segundo o Coindesk.

Em novembro de 2018, a empresa arrecadou US$ 80 milhões em fundos liderados pela empresa de capital de risco Korelya Capital.

A ação também contou com o banco de criptomoedas Galaxy Digital LP, do bilionário americano Mike Novogratz, e com a Macquarie Capital e a Dentsu Inc., empresas com sedes na Austrália e no Japão, respectivamente.
Mineração de bitcoin em baixa

O anúncio chega num momento em que várias empresas de mineração têm diminuído seu efetivo, como a Bitmain, por exemplo.

Mesmo sendo a maior empresa de mineração de bitcoin do mundo, a Bitmain tem fechado escritórios e encerrado projetos de novas instalações por conta do atual momento.

Recentemente a empresa demitiu funcionários e até fechou o que seria a maior mineradora do mundo nos Estados Unidos.

Outra mineradora, a Giga Watt, também virou notícia nos últimos dias quando encerrou suas atividades mesmo depois do pedido de concordata em um tribunal de Washington em novembro do ano passado.

Na ocasião, a empresa havia declarado falência, mas tentou dar continuidade nas atividades, porém, sem sucesso.

fonte: https://portaldobitcoin.com/bitfury-mineracao-bitcoin-paraguai-governo/

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Notícia / Novo índice de preço do Bitcoin é lançado no Brasil
« on: February 05, 2019, 09:40:00 AM »
O BRIX (Bitcoin Real Index), plataforma brasileira de índice de preço do bitcoin foi lançado na última quinta-feira (31).

Conforme comunicado de imprensa, o projeto foi criado por uma equipe multidisciplinar de profissionais que atua no mercado de Bitcoin há vários anos. O BRIX, alocado no bitcoinrealindex.com, tem como propósito oferecer a negociantes de criptomoedas e demais interessados uma referência para o preço do Bitcoin no Brasil.

A plataforma disponibiliza inicialmente o índice BRIX, cujo preço do Bitcoin é denominado em reais (R$), e uma versão do índice com base no dólar comercial (US$), identificada como BRIX-USD.

Além do índice, outras informações também estão disponíveis para consulta. São elas: volume financeiro total negociado no Brasil nas últimas 24 horas; o prêmio (ágio ou deságio) do preço do Bitcoin no Brasil em relação ao preço negociado internacionalmente; quantidade negociada em unidades de BTC, mínima, máxima e média das últimas 24 horas.

Um dos principais diferencias do BRIX é a metodologia utilizada para o cálculo do índice de preço, diz a nota, citando o físico e cientista de dados Eloi Pattaro, responsável pela metodologia.

Ele optou em usar o volume de negócios verificado no intervalo dos últimos 60 minutos para o cálculo do peso que cada exchange possui no índice, que é calculado e atualizado a cada minuto.

Desta forma, espera-se que o índice capture as oscilações bruscas de preço de maneira mais fidedigna.

Segundo o comunicado, inicialmente a nova plataforma se baseia nas informações fornecidas por quatro exchanges brasileiras: Bitcambio, Bitcointoyou, Bitcoin Trade e Mercado Bitcoin.

“O objetivo da equipe do BRIX é incentivar e trabalhar junto às dezenas de exchanges nacionais para que elas se adequem ao padrão de transparência de divulgação das informações, sugerido para que, assim, possam ser integradas na lista de corretoras utilizadas para o cálculo do índice”, diz a nota.

Além de Eloi Pattaro, a equipe conta com Milton Leal, jornalista e analista; Guilherme Rebane, ex-head da mesa de negociações da Foxbit; com o desenvolvedor Roberto Martins, entre outros.

fonte: https://portaldobitcoin.com/novo-indice-de-preco-do-bitcoin-e-lancado-no-brasil/

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O Clube Metrópole, conhecida casa noturna voltada ao público LGBTQ+ em Recife, Pernambuco, passou a aceitar criptomoedas como meio de pagamento.

A partir do primeiro final de semana de fevereiro, os frequentadores da boate poderão pagar seus drinks na balada com Bitcoin e Litecoin ao entrarem no local, de acordo com a gerente-administrativa, Débora Kelner.

O sistema foi implantado pela CoinWISE, uma empresa especializada em soluções de pagamento. Segundo Débora, o processo é muito simples. A startup recebe em criptomoedas o pagamento dos clientes da Metrópole e três dias depois repassa o montante em reais para a boate.

O Metrópole é um nome de peso para o entretenimento LGBTQ+ na capital pernambucana. Fundado em 2002, o clube se tornou o Grupo Metrópole, com três casas noturnas no bairro Boa Vista, coração de Recife.

Em fase de testes, a adoção das criptomoedas como forma de pagamento será implementada na maior casa, de mesmo nome, com capacidade para 1.600 pessoas. A adoção pelas outras boates do grupo depende do resultado na principal casa.

A gerente-administrativa conta que a ideia surgiu a partir de uma demanda dos clientes. “Já apareceram turistas querendo usar, perguntam se tem essa possibilidade”, comenta Débora. Segundo ela, a maior parte dos interessados são clientes que chegam do Sul e Sudeste do Brasil, mas há muitos estrangeiros também.

Diante desse contexto, Débora acredita que o grande teste para a adesão efetiva das criptomoedas será no período do Carnaval. Em 2018, Pernambuco recebeu cerca de 1,7 milhão de turistas, entre brasileiros e estrangeiros, que injetaram R$ 1,6 bilhão na economia local, de acordo com a Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer do Estado.

“Nossa vontade é substituir a moeda física pela digital, que tem cada vez mais aceitação. Por isso, a expectativa é grande”, diz.

Os funcionários da boate que lidam com a parte do caixa passaram por um treinamento simples. A casa, no entanto, ainda não fez muita publicidade sobre o início da adoção. “Nós estamos recebendo a chegada da identidade visual, das logomarcas, para então divulgar ao público”, explicou Débora.

A casa noturna também possui um sistema monetário próprio, o “Real Pink”. A ambição maior dos proprietários era digitalizar a moeda da Casa. Como não conseguiram a tecnologia, decidiram iniciar o processo com a adoção das criptomoedas.

A Coinwise, responsável por iniciar o processo no Grupo Metrópole, foi uma das primeiras companhias brasileiras a instalar uma ‘vending machine também na cidade de Recife.
Outras adoções de Bitcoin

Em dezembro de 2018, o Portal do Bitcoin divulgou que uma rede de supermercados de Rio das Ostras, no litoral norte do Rio de Janeiro, passou a adotar Bitcoin, Litecoin e Bitcoin Cash entre suas formas de pagamento

Entre meios de transporte, a Viação Garcia, do setor rodoviário, começou a aceitar criptomoedas como pagamento em junho do mesmo ano.

fonte: https://portaldobitcoin.com/casa-noturna-lgbtq-recife-bitcoin/

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Notícia / Grupo terrorista palestino Hamas pede doações em bitcoin
« on: February 05, 2019, 09:32:42 AM »
O grupo terrorista palestino Hamas está pedindo aos partidários que doem bitcoin para contornar as restrições internacionais ao financiamento da organização.

O movimento radical, que controla a Faixa de Gaza, está sob sanções econômicas americanas e israelenses.

De  acordo com o Bloomberg, após descrever a situação em um grupo no Instagram, um porta-voz da organização disse que daria detalhes para os colaboradores contribuírem com a criptomoeda.

“O inimigo está tentando cortar a ajuda à resistência por todos os meios, mas os simpatizantes da resistência em todo o mundo combatem essas tentativas sionistas e ajudam a resistência”, escreveu Abu Obeida do Hamas, acrescentando:

“Apoie financeiramente a resistência através da moeda Bitcoin”.

As criptomoedas têm sido usadas por criminosos na deep web para financiar atividades que vão desde o narcotráfico ao terrorismo, mas a maioria as usa em transações perfeitamente legais, concluiu a reportagem.
Irã financia Hamas, mas também está em crise

De acordo com o The Times of Israel, o Hamas acusa Israel de tentar cortar seu acesso a fundos em todo o mundo e por isso o grupo viu uma alternativa na criptomoeda. No entanto, “não houve resposta imediata sobre o bitcoin”, disse o site.

O Hamas é amplamente financiado pelo Irã, mas o país também está sob duras sanções econômicas dos EUA, sendo a última em novembro de 2018, e se encontra em meio a uma crise financeira.

Como resultado, o Irã começou a dar atenção às criptomoedas e até começou a minerar bitcoins para abrandar as restrições econômicas internacionais. O governo também tem planos para lançar, em breve, uma criptomoeda nacional.

“O Hamas está à beira da insolvência depois que a Autoridade Nacional Palestina – o órgão interino que governa a Cisjordânia e a Faixa de Gaza – cortou grande parte de seu financiamento”, relatou a CCN.
Americana ajudou grupo terrorista com bitcoin

Zoobia Shahnaz, uma paquistanesa-americana de 27 anos confessou no Tribunal de Long Island, em Nova York, ter enviado dinheiro oriundo de bitcoin ao grupo terrorista Estado Islâmico (EI) do Iraque.

Ela foi presa e interrogada em julho de 2017 pela Força-Tarefa Conjunta contra o Terrorismo (JTTF) e esclareceu fraudes com cartões de créditos — quando veio à tona a prática de conversão de bitcoin em dinheiro e o envio ao grupo terrorista.

Shahnaz fez empréstimos fraudulentos e, por meio de falsificações com cartões de crédito, comprou US$ 62 mil em bitcoin e outras criptomoedas diretamente em exchanges online.

Enquanto Shahnaz enviava dinheiro para o Estado Islâmico, ela também procurava por recrutadores, financiadores e combatentes em vários sites e fóruns relacionados ao grupo terrorista.

Depois de ser interrogada pela juíza Joanna Seybert na corte federal de Islip, ela pode pegar até 20 anos de prisão.

fonte: https://portaldobitcoin.com/grupo-terrorista-palestino-hamas-pede-doacoes-em-bitcoin/

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A LocalBitcoins, plataforma que conecta compradores a vendedores de bitcoin em negociações peer-to-peer, disse que sofreu um ataque hacker que afetou um pequeno número de usuários no sábado (26).

A notícia, publicada pelo usuário ‘r/localbitcoins’ no Reddit no mesmo dia, diz o seguinte:

“Gostaríamos de informar que hoje, 26.01.2019, aproximadamente às 10:00:00 UTC, a LocalBitcoins detectou uma vulnerabilidade de segurança – uma fonte não autorizada pôde acessar e enviar transações de várias contas afetadas. As transações de retirada foram temporariamente desativadas enquanto investigamos o caso”, diz um trecho do comunicado.

Segundo o texto, eles conseguiram interromper o ataque assim que identificaram o problema e que ele estaria relacionado a um recurso desenvolvido por um software de terceiros.

“Todos os recursos do fórum foram desativados até que o caso seja totalmente resolvido”, reportou a plataforma no dia do ataque.

Disse, também, que até aquele momento apenas seis contas de usuários haviam sido comprometidas e que haveria esforços na investigação sobre o ataque a fim de determinarem o número exato de contas afetadas.

Na manhã do ocorrido, no Twitter o usuário ‘Bitcoinbabe’ reportou o ocorrido, sugerindo que tratou-se de um ataque via phishing.

“Parece que alguém invadiu o site (LocalBitcoins) com uma página de phishing. Se você visitar o fórum e for redirecionado para a página de login, NÃO acesse!”

    Update 1: It seems someone has taken over the forum site with a phishing page.. if you visit the forum and are then redirected to the login page DO NOT log in!
    — Bitcoin Babe (@BitcoinBabeAU) January 26, 2019

Momentos antes, o mesmo usuário já havia sugerido que aparentemente foi um ataque por meio de um phishing onde o cibercriminoso roubou os detalhes de autenticação de dois fatores (2FA) dos usuários e os usou para acessar as carteiras.     

O usuário ‘tefl0ncc’ entrou na conversa e afirmou ter sido um dos seis afetados, como foi descrito pela empresa. Ele disse que quando tentou iniciar a sessão ocorreu um erro após colocar o código 2FA. Em uma nova tentativa ele conseguiu acessar e se deparou com a conta vazia.

“Eu mudei a minha senha, mas tenho medo de usar meu código 2fa por enquanto até que o servidor seja confirmado como seguro”, disse ele, acrescentando: “Esses hackers são muito ágeis”.

De acordo com a Coindesk, todas as funções da plataforma já voltaram a funcionar normalmente e a empresa está realizando uma ação informativa para que todos os usuários habilitem a autenticação 2FA em suas contas.
Plataforma cresce cada vez mais

Dado que o serviço LocalBitcoins funciona como um mercado de balcão (OTC, na sigla em em inglês), onde os usuários negociam criptomoedas entre si diretamente, o uso da plataforma cresce notavelmente em várias regiões, principalmente na Venezuela.

No início de outubro, houve o maior número de bitcoins negociados pelos residentes venezuelanos que estão se voltando para o bitcoin como uma reserva de valor.

Eles negociaram 1.089 BTCs num volume que, na ocasião, correspondia a US$ 7,1 milhões.

Dados da Coin.Dance do final de 2018 revelaram que os latino-americanos em geral estavam realmente focados na plataforma.

Argentina, Venezuela, Peru, Colômbia, Chile e México já representava, na ocasião, quase 20% do volume global do serviço P2P.

fonte: https://portaldobitcoin.com/localbitcoins-volta-a-operar-apos-ataque-phishing-e-contas-afetadas/

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Banco do Brasil, Bradesco, Santander têm acesso a documentos restritos no Cade; ABCB e Inter são barrados

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) negou acesso aos documentos restritos ao Banco Inter e a instituição bancária pediu que órgão revisse a decisão. Banco do Brasil, Bradesco e Santander ganharam permissão.

O Banco Inter teve seu pedido não atendido pela autarquia federal e apresentou, na última sexta-feira (25), uma nova petição requerendo que o Cade concedesse “acesso integral ao conteúdo prestado pelo Banco Inter a qualquer momento”.

Esses documentos compõem o processo administrativo que visa apurar a conduta anticoncorrencial dos bancos contra as corretoras de criptomoedas. Assim como o Banco Inter, a Associação Brasileira de Criptoativos e Blockchain (ABCB) também teve seu pedido negado.

O fato que deve ser apontado é que, o órgão regulador não negou o acesso aos grandes bancos. Os bancos Santander e Bradesco sequer tiveram problema. Assim que os advogados pediram o acesso aos documentos restritos, o Cade concedeu.
Banco do Brasil conseguiu

O Banco do Brasil, apesar de ter experimentado a resposta negativa do Cade inicialmente, obteve sucesso na sua segunda tentativa.

A autarquia federal, contudo, havia negado o pedido do Banco Inter com base no parágrafo 1º, do art. 7º Resolução nº 11/2014 do Cade. Nesse dispositivo consta que a liberação da informação restrita “será condicionada à regular comprovação de sua legitimidade”.

Em outras palavras, o órgão teria de encontrar algo pertinente sobre o solicitante para que ele pudesse se defender do que foi apresentado. O Cade foi suscinto ao afirmar:

 “(…)indefiro o pedido de acesso a apartado restrito deste processo, porquanto não há apartados de acesso restrito ao Banco Inter.
Reação do Banco Inter

O Banco Inter afirma que a autarquia federal ao negar “a existência de apartado restrito de acesso” à instituição, estaria indo de encontro ao dever do Cade em “autuar em apartado as informações prestadas em caráter restrito”.

A defesa foi de que o órgão regulador teria de “oportunizar acesso integral ao conteúdo prestado pelo Banco Inter a qualquer momento”.

A estratégia para que o acesso restrito fosse aberto aos advogados do banco foi a de afirmar que na decisão havia notório equívoco e que fosse “outorgado acesso aos autos em que se encontrem as informações prestadas pelo Banco Inter em caráter restrito”.
ABCB barrada

Esse caso com o Banco Inter não foi o único. O órgão regulador ainda negou acesso ao Banco do Brasil — mas depois concedeu — e à Associação Brasileira de Criptoativos e Blockchain.

A primeira negativa foi dada ao Banco do Brasil, em julho de 2018. Assim como o Banco Inter, o Banco do Brasil tentou novamente em novembro requerer o acesso aos documentos restritos. 

Diferentemente do que ocorreu anteriormente, o Banco do Brasil conseguiu a resposta positiva do Cade, assim como conseguiram os advogados do Santander e do Bradesco.

A ABCB, entretanto, requereu apenas uma vez o conhecimento aos documentos apartados por restrição de acesso e recebeu como resposta do órgão a negativa sob o argumento de que não havia nada que se referisse à Associação.
Defesa comprometida

Os documentos chamados de “apartados de acesso restrito” são partes sigilosas de defesas apresentadas por alguém que esteja envolvido no processo. O teor desses documentos só é conhecido pelo Cade e por aquele que apresentou essa defesa.

Fernando Furlan, presidente da ABCB, disse ao Portal do Bitcoin que o órgão não concede esse acesso quando julga não haver informação referente ao solicitante. Ele, entretanto, disse que só tem uma forma de saber disso: pedindo o acesso aos documentos restritos.

“Negaram primeiro ao banco Inter e depois à ABCB. Isso porque não havia nada de evidências que nos digam respeito (à Associação). Mas tínhamos que pedir para saber. E se tivesse? Precisávamos nos defender”.

A questão, contudo, é que essa negativa pode se tornar um obstáculo para o advogado apresentar sua defesa, pois podem haver informações que sejam importantes para que haja o exercício do efetivo contraditório no processo administrativo.

Furlan, que já foi conselheiro e presidente do Cade, disse que esses documentos são restritos tão somente à autarquia federal e à pessoa que os enviou. Neles, tem alguém “falando de algo errado, uma acusação, etc.” e é nesse ponto que habita o problema.

“Mas se os bancos se defendem atacando, temos que saber para nos defender”, afirma Furlan.
Resposta do Cade

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica — Cade —, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, afirma que antes de se ter o inquérito administrativo para a apuração de infrações à ordem econômica há “uma fase preliminar de investigação”, que na Lei nº 12.529/11 é chamado de procedimento preparatório, o que não seria um processo administrativo propriamente dito.

“O inquérito é uma fase preliminar de investigação. Somente ao final da instrução do inquérito é que o Cade poderá abrir um processo administrativo, caso haja indícios suficientes de infrações à ordem econômica. Com a abertura do processo, os investigados passam a ser formalmente acusados da conduta e é garantido a eles direito à ampla defesa e contraditório.

Informamos ainda que, no âmbito do inquérito administrativo, o Cade tem a prerrogativa de conceder ou não acesso aos autos restritos a qualquer solicitante envolvido no caso, visando preservar a investigação”.
Entenda o caso

Os bancos que se negaram a abrir ou fecharam as contas de corretoras de criptomoedas justificaram ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), que o motivo foi a suspeita de lavagem de dinheiro pelo fato dessas empresas não possuírem o código de Classificação Nacional de Atividades Econômicas.

Os bancos Itaú, Bradesco, Sicredi e Banco do Brasil afirmaram que a ausência de código CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) dessas corretoras não deixa claro sobre sua real atividade no mercado.

A explicação dada pelo Banco do Brasil é de que “por não ser uma atividade regulamentada, não existe um código CNAE para empresas que supostamente realizam a corretagem de moedas virtuais”.

O Itaú, por outro lado, diz em sua defesa que “o risco da atividade do cliente” é um dos fatores que devem ser analisados pelos bancos “em função dos encargos regulatórios atribuídos” a eles.

As informações foram prestadas ao CADE, após a Associação Brasileira de Criptomoedas e Blockchain (ABCB) entrarem como um processo administrativo junto ao órgão regulador.

fonte: https://portaldobitcoin.com/banco-do-brasil-bradesco-documentos-restritos/

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O Future Fighting Championships (Future FC) um novo evento de MMA brasileiro que estreou na última sexta-feira (25) no Clube 9 de Julho em Indaiatuba, interior de São Paulo, trouxe como patrocinadores o Bitcoin.com e Bitcoin Cash.

O nova organização, presidida pelo empresário Lucas Lutkus, foi ideia do ex-lutador meio-médio Jorge Oliveira, que já passou pelo World Fighting Alliance (WFA) e pelo World Extreme Cagefighting (WEC) e atualmente trabalha no setor de tecnologia.

Oliveira tem um cartel de 10 lutas como profissional, sendo cinco vitórias, três derrotas, um empate e uma luta sem resultado (no contest), segundo dados do Sherdog.

De acordo com o SportTV, Oliveira disse que o evento conta com um grupo sólido de investidores americanos, liderado pela London Trust Media, incubadora de empresas, que inclui nomes como Andrew Lee e Mark Kapeles.
MMA e criptomoedas

Tanto Lee quanto Kapeles têm os nomes conhecidos no mercado de criptomoedas.

Lee é diretor comercial da Union Services e tem 20 anos de experiência na indústria de dispositivos móveis. Kapeles é ex-CEO da extinta exchange de criptomoedas Mt.Gox e está sob investigação no Japão acusado de apropriação indevida de fundos de clientes.

O torneio teve, então, o patrocínio de algumas das empresas do grupo, como o Bitcoin.com, site do Bitcoin Cash (BCH), e a Private Internet Access.

O ‘Bitcoin.com’ aparece, inclusive, num dos momentos mais importantes do evento para quem assiste de casa, que são os replays do desfecho das lutas.
(Imagem: Reprodução)
Fãs ajudam a montar cards

O Future FC, cuja primeira edição teve 10 lutas, sendo a luta principal no peso-pena (Carlos Mistoca x Rafael Coxinha), lançou junto com o evento um aplicativo de mesmo nome. Por meio do app, o público vota na plataforma People’s Fight e ajuda na construção do card.

Além disso, o aplicativo permite que o usuário assista às transmissões ao vivo dos combates.

A segunda edição do Future FC já está marcada para o dia 22 de Fevereiro, segundo o site da organização.
MMA e criptomoedas

Há tempo as criptomoedas vem fazendo parte de eventos de MMA. O último evento do Ultimate Fighting Championship (UFC) do ano passado, por exemplo, teve como patrocinador o Litecoin.

O lutador canadense Rory MacDonald, que teve uma passagem honrosa no UFC e hoje é o atual campeão do pesos médios do Bellator já foi patrocinado pela Dash no início de 2018.

fonte: https://portaldobitcoin.com/mma-brasil-bitcoin-cash/

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Cícero Saad e Hércules Gobbi, sócios proprietários da Minerworld, chegaram ao Fórum de Campo Grande (MS) acompanhados de seu advogado Rafael Echeverria, pouco antes das 14h de quinta-feira.

Foi a primeira audiência do processo contra os sócios da empresa Minerworld, BitOfertas e Bitpago acusados pelo Ministério Público de Mato Grosso do Sul de promover esquema fraudulento com características de pirâmide financeira e lesar mais de 50 mil clientes investidores.

Segundo o promotor do caso, Luiz Eduardo Lemos de Almeida, o prejuízo causado superaria a marca de 300 milhões de reais, valor bloqueado pela Justiça em bens de 11 suspeitos envolvidos.

A audiência foi marcada com o objetivo de acessar contas bancárias que os sócios possuem em países como China, Suíça, Estados Unidos e França nas quais mantinham criptomoedas.
Minerworld sem bitcoin

Os valores encontrados seriam arrestados e transferidos a uma conta judicial vinculada ao processo. No entanto, das 14 contas, cinco foram acessadas e três possuíam saldos nos valores de US$ 763,80, 0,00002469 e 0,0007597 bitcoin. As demais não foram abertas por incompatibilidade de senhas ou problemas nos sistemas de acesso.

“Serão utilizadas cartas rogatórias endereçadas a juízes desses países solicitando o envio dos saldos ao Brasil. Como foi determinado o bloqueio de bens, inclui também as criptomoedas. Se, ao final do processo, os réus forem responsabilizados, tudo será direcionado para a cobertura do prejuízo”, afirma o juiz da 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos, Individuais Homogêneos, David de Oliveira Gomes Filho, responsável pelo caso.
“Minha vida acabou”, diz prejudicado

Também estiveram presentes Rosineide Pinto, Ivan Félix de Lima, Maykon Voltaire Grisoste Barbosa e José Maia, membros do “G10”, como os empresários denominavam um grupo de elite de sócios investidores da Minerworld, outros réus foram representados por defensores e advogados.

Pessoas que foram prejudicadas pela ação das empresas também puderam assistir à audiência, mas poucos permaneceram no recinto.

Um dos clientes prejudicados que não quis se identificar, afirmou que seu sentimento era de revolta por ter acreditado na promessa da Minerworld e relatou ter sido convencido a investir todo o dinheiro que juntou ao longo de mais de 30 anos de trabalho no negócio que era vendido com uma “promessa certa de rentabilidade de 100%”.

“Deixei a sala por não suportar olhar para os que enganaram a mim e a minha família. Eu e minha esposa investimos tudo, acreditamos, um montante que juntamos a vida inteira para usufruir quando aposentássemos. Eu e meus familiares investimos quase 800 mil reais. Minha esposa teve depressão. Nossa vida acabou”, relata.

O processo corre na vara civil, na qual se decide sobre a responsabilização dos réus quanto a ressarcimentos, anulação de contratos, indenizações e danos morais. Segundo o juiz, o trâmite está no início, pois ainda falta pelo menos uma pessoa para ser citada. “Enquanto não conseguir citar todo mundo, não é possível avançar para as próximas etapas”, afirma Gomes Filho.

Há, no entanto, outro processo, no âmbito federal que corre na vara criminal, com averiguação de um possível crime contra a economia popular. Caso sejam condenados, os réus poderão ser presos.
Defesa da Minerworld

Os dirigentes negam que pratiquem pirâmide financeira e afirmam que a atividade é marketing multinível; portanto lícita. Segundo os sócios, o que causou o atraso e posterior paralisação de pagamentos foi a desvalorização mundial das criptomoedas, somada a um suposto roubo que teriam sofrido, o que impossibilitou a empresa de arcar com os pagamentos aos investidores.

Segundo Echeverria, a investigação do roubo do bitcoin está sendo feita em sigilo pela polícia especializada em crimes digitais nos Estados Unidos. A Minerworld teria 851 bitcoins roubados da exchange Poloniex, fato ainda não confirmado pela exchange publicamente.
Longa história

De acordo com a promotoria, tudo começou em 2016, quando a Minerworld anunciou investimentos com retornos de até 100% em curto prazo. O marketing atraiu investidores, em pelo menos, nove estados do país: Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraíba, Goiás, Sergipe, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco e Rio Grande do Sul.

Até outubro de 2017, os investidores recebiam regularmente os rendimentos de aplicações feitas na Minerworld. No entanto, a partir dessa data, a empresa começou a atrasar os pagamentos.

Em 17 de abril de 2018, o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) deflagrou a operação “Lucro Fácil”, apreendendo computadores, celulares e demais objetos que pudessem produzir provas sobre a atuação dos envolvidos nas sedes das empresas em Campo Grande (MS) e em São Paulo.

Atualmente, as empresas e 16 réus são processados nas varas civil, pelo MP-MS, e criminal, pela justiça federal.
Como será o processo na vara civil:

1ª etapa

Citação – o oficial de justiça entrega, em mãos, uma intimação aos réus para que estejam cientes do processo. *Falta pelo menos uma pessoa para ser citada e o processo avançar para a próxima etapa

2ª etapa

Defesa – o juiz convoca os réus a apresentarem suas defesas por meio de uma contestação. Após os documentos serem anexados ao processo, o juiz encaminhará ao promotor, que deve apresentar um parecer a respeito.

3ª etapa

O juiz pede às partes que se manifestem pela decisão ou por mais tempo para produzirem provas, ouvirem testemunhas ou realizarem perícias. Se as partes optarem pelo julgamento, o juiz faz a sentença. Caso peçam mais tempo, o juiz analisa a solicitação, que pode ser aceita ou não.

Última etapa

Sentença.

fonte: https://portaldobitcoin.com/justica-meio-bitcoin-contas-minerworld/

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